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Eis então que chego, todo branquelo (ou pelo menos o mais branquelo que consigo ser, sendo moreno). Dou uma olhada na piscina, a toalha do Nemo nos ombros, os olhos abrindo-se com esforço mesmo não havendo sol, o céu branco. Daí eu molho o polegar (vulgo dedão) do pé direito na piscina fria.

Apaguei tudo que me envergonhava aqui, rapêizi. E isso não significa que me orgulhe de qualquer uma das coisas que ficaram.

Acho que voltei, mas vou ficar sentado aqui na bordinha, molhando o pé, até que um comentarista imbecil venha e me empurre pra depois ficar rindo sozinho antes de pular na água e sujar tudo de novo comigo lá dentro.

Eu fico impressionado com a qualidade das minhas metáforas.

Como post de retorno, só quero dizer uma frase que eu digo em voz alta algumas vezes quando leio um blog ou outro:

- Ah, vai dar um rolê no Capão, vai.