segunda-feira, abril 09, 2007

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Oh, azar. Azar infinito.

Imagine que moro sozinho. E estou sozinho agora. Agora imagine que minha coluna tem umas vértebras-sei-lá-o-nome-se-é-isso-mesmo obviamente inflamadinhas, por conta de contorções abusivas e involuntárias durante o sono em virtude de uma dor absurda no estômago. Certo. Agora imagine vários saquinhos recheados de Salonpas, esse magnífico emplastro medicinal. Já? Ok, estamos terminando. Só falta você imaginar eu tentando alcançar as malditas vértebras inflamadas -aqui o azar infinito: são bem aquelas vértebras inalcançáveis- com meus próprios braços, deitado de bruços na cama, com o Salonpino já destacado, grudando nos dedos das minhas mãos. Bacana, né? O bom é que com muito esforço colei dois deles. Nenhum sobre as vértebras inflamadas, mas bem perto delas, pelo menos. Agora é ver se funciona.

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